Existe uma força inerente a todo ser humano, subjulgada pela própria consciência de si mesmo e o miserável cotidiano; a GARRA. Guardada no íntimo do espírito de cada indivíduo é a vontade de prosseguir acima de tudo, quando não há destreza ou energias suficientes, vencendo a dor física e espiritual. Sem GARRA é impossível vitória ou conquista, pois o que vale a pena encontra-se fora do limiar da capacidade usual do homem, uma faixa onde a cognição humana não é capaz de alcançar e onde as forças do espiríto agem soberanas. É nesse extremo de existência que devemos ter GARRA. Quando não há mais energia, possibilidade de vitória, quando a dor é fulminante, quando a moral está abalada.

É assim que devemos jogar Rugby, com GARRA, sem jamais desistir, desafiando nossos limites. Apenas um mote, para o jogo e para a vida.

Doe sangue, jogue Rugby.